"Se ages contra a justiça e eu permito que assim o faças, então a injustiça é minha."

Indira Ghandi

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Educação Brasileira

A educação brasileira é comparada com outros países em plenária do Senado Federal

      Estimulados pelo dia dos professores, nesta terça-feira (16) os senadores debateram a situação do professor no Brasil. Temas como piso salarial, desrespeito com a categoria em comparação de outros países e Plano Nacional de Educação foram discursos na Casa.
     Países como Chile e Coreia do Sul possuem média remuneratória de R$ 9 mil por mês e em países mais desenvolvidos como Europa e Estados Unidos, os professores com acima de 15 anos de experiência podem ter média anual por volta de R$ 60 mil, segundo o senador e professor universitário Cristóvão Buarque.

      Já a senadora Ângela Portela lembrou em plenária, que o piso nacional do magistério de apenas R$ 1.451 permanece baixo, fator que desvaloriza a educação básica com quase 2 milhões de profissionais atuando de forma corajosa e dedicada para oferecer uma educação de qualidade a mais de 52 milhões de brasileiros.
      Foi destacado na sessão pela senadora Ana Amélia, que o PL 8.035/10 em tramitação na Câmara dos Deputados, que definirá diretrizes, 20 metas e 170 estratégias para a educação no país para o decênio até 2020, chamado o Plano Nacional de Educação — PNE.
       Durante o dia foi citado também, a Proposta de Emenda à Constituição - PEC 101/11, que pretende determinar 10% do produto interno bruto (PIB) para a educação, uma das bandeiras defendidas pelo Sinasefe. Através do Comitê Executivo Nacional do “Plebiscito 10% do PIB para Educação Pública já”, o Sindicato Nacional recomenda que as Seções Sindicais se organizem e realizem o Plebiscito com os comitês locais ou com a formação destes.

    Pesquisa encomendada pela Fundação Victor Civita, detalhou a situação precária em que os professores de escolas de seis capitais do país enfrentam salas de aula que são lotadas, com nível de infraestrutura defasado e pouca instrução acadêmica. Situação em que o Sinasefe tem buscado soluções através de grupos de trabalhos – GT, Plena e Consinasefe, com intuito de geração de conteúdos para encaminhar como PL ou emendas.

Com informações de Jornal do Senado

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