"Se ages contra a justiça e eu permito que assim o faças, então a injustiça é minha."

Indira Ghandi

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Participação no 5º Encontro Coletivo do Jurídico do SINASEFE


O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, realizou em Brasília-DF, no período de 25 a 27/10/2012 o 5º Encontro Coletivo do Jurídico do Sinasefe. A representação Sindical do IFAP – Sinasefe-AP- esteve presente no evento para tratar de assuntos jurídicos das carreiras dos técnico-administrativos e docentes. 
 Dentre os temas discutidos no evento pode-se destacar:
  • Piso Nacional do Magistério e diferenças para a Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e Carreira do Ensino Básico Federal;
  • Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Lei 11.784 e Projeto de Lei 4368/2012;
  • Progressão Funcional dos docentes do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e do Ensino Básico Federal – Artigo 120 da Lei 11.784/08, Decreto 7806/12 e PL 4368;
  • Questões jurídicas sobre Greve no âmbito do serviço público;
  • Assédio Moral no serviço público;
  • Títulos de pós-graduação obtidos em países membros do Mercosul;
  • Auxílio-alimentação;
  • Auxílio saúde, dentre outros.
   O 5º Encontro Jurídico do Sinasefe foi a primeira participação do Amapá, em evento promovido pela Direção Nacional do Sinasefe e Assessoria Jurídica da Nacional. E por isso os representantes do estado no evento, Tiago Wagner - advogado do Escritório Wagner Advogados Associados-AP e Hélio Vasconcelos -Coordenador Geral do Sinasefe-AP- consideram que essa participação foi muito importante, pois a troca de informações serviu para conhecer um pouco da realidade de outras Seções Sindicais e alinhavarmos nossa atuação e futuras ações.

   Criado em 22 de Junho de 2012 o Sinasefe-Ap tem como princípio fundamental a defesa dos interesses da categoria que representa e a luta em defesa da educação pública de qualidade, gratuita e laica, com referência social e em consonância com os interesses da classe trabalhadora. Missão indissociável da liberdade de pensamento como direito inalienável do cidadão e como compromissos desenvolver, organizar e apoiar, nos aspectos políticos, educacionais, econômicos, sociais e culturais, todas as ações que visem às conquistas de melhores condições na educação, de vida e de trabalho para toda a classe trabalhadora. Atualmente o Sinasefe Amapá reúne aproximadamente 85 filiados e se orgulha em ser uma entidade que mesmo jovem se mostra forte e consolidada dentro do estado do Amapá.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Posse da Diretoria e Conselho Fiscal - Gestão 2012-2013

    Dia 24 de outubro de 2012, ocorreu cerimônia de posse da equipe definitiva que compõe a nova Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindicato Nacional Dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica- Seção Sindical do Amapá – Gestão 2012-2013. Marcaram presença na ocasião a professora Érica Bezerra, coordenadora na gestão provisória do Sinasefe-Ap que compôs a mesa do evento, juntamente com Raoni Batista, um dos membros da comissão eleitoral, e Marlon Nascimento, membro da nova diretoria do Sinasefe-Ap. A professora Érica Bezerra fez questão de reafirma sua confiança na equipe empossada, e Marlon Nascimento um dos novos coordenadores gerais do Sinasefe-Ap lembrou em seu discurso de posse a difícil trajetória no caminho da fundação deste sindicato, e agradeceu em nome da equipe empossada a confiança depositada.
     A Seção Sindical do Amapá faz parte do Sinasefe – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica que é filiado à Csp Conlutas – Central Sindical e Popular e à Cea – Confederação dos Educadores Americanos. Criado em 22 de Junho de 2012 o Sinasefe-Ap tem como princípio fundamental a defesa dos interesses da categoria que representa e a luta em defesa da educação pública de qualidade, gratuita e laica, com referência social e em consonância com os interesses da classe trabalhadora. Missão indissociável da liberdade de pensamento como direito inalienável do cidadão e como compromissos desenvolver, organizar e apoiar, nos aspectos políticos, educacionais, econômicos, sociais e culturais, todas as ações que visem às conquistas de melhores condições na educação, de vida e de trabalho para toda a classe trabalhadora.

Atualmente o Sinasefe Amapá reúne aproximadamente 80 filiados e se orgulha em ser uma entidade que mesmo jovem se mostra forte e consolidada dentro do estado do Amapá.

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA E DO CONSELHO FISCAL GESTÃO 2012-2013:

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Câmara conclui votação do PNE, que amplia recursos da Educação

     A Câmara concluiu, nesta terça-feira (16), a votação do novo Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País para políticas de educação. A proposta segue agora para o Senado.

    A conclusão da votação ocorreu com a aprovação da redação final do projeto pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). A proposta, que tramitava em caráter conclusivo, foi aprovada por uma comissão especial no dia 26 de junho.

Índice
    O índice de 10% vinha sendo reivindicado por deputados da oposição, parte da base aliada do governo e entidades da sociedade civil.

    Hoje, a União, os estados e os municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB na área. Na proposta original do Executivo, a previsão era de investimento de 7% do PIB em educação. O índice foi sendo ampliado gradualmente pelo relator, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), que chegou a sugerir a aplicação de 8% em seu último parecer.
   
    Um acordo entre governo e oposição, no entanto, garantiu o apoio do relator aos 10%. Pelo texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do PIB na área nos primeiros cinco anos de vigência do plano e 10% ao final de dez anos.

Professores
    Outro destaque do novo PNE foi a antecipação da meta de equiparação do salário dos professores ao rendimento dos profissionais de escolaridade equivalente. O relatório de Vanhoni previa o cumprimento dessa meta até o final da vigência do plano. Um destaque  aprovado, por sua vez, estabelece a equiparação até o final do sexto ano do PNE.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Educação Brasileira

A educação brasileira é comparada com outros países em plenária do Senado Federal

      Estimulados pelo dia dos professores, nesta terça-feira (16) os senadores debateram a situação do professor no Brasil. Temas como piso salarial, desrespeito com a categoria em comparação de outros países e Plano Nacional de Educação foram discursos na Casa.
     Países como Chile e Coreia do Sul possuem média remuneratória de R$ 9 mil por mês e em países mais desenvolvidos como Europa e Estados Unidos, os professores com acima de 15 anos de experiência podem ter média anual por volta de R$ 60 mil, segundo o senador e professor universitário Cristóvão Buarque.

      Já a senadora Ângela Portela lembrou em plenária, que o piso nacional do magistério de apenas R$ 1.451 permanece baixo, fator que desvaloriza a educação básica com quase 2 milhões de profissionais atuando de forma corajosa e dedicada para oferecer uma educação de qualidade a mais de 52 milhões de brasileiros.
      Foi destacado na sessão pela senadora Ana Amélia, que o PL 8.035/10 em tramitação na Câmara dos Deputados, que definirá diretrizes, 20 metas e 170 estratégias para a educação no país para o decênio até 2020, chamado o Plano Nacional de Educação — PNE.
       Durante o dia foi citado também, a Proposta de Emenda à Constituição - PEC 101/11, que pretende determinar 10% do produto interno bruto (PIB) para a educação, uma das bandeiras defendidas pelo Sinasefe. Através do Comitê Executivo Nacional do “Plebiscito 10% do PIB para Educação Pública já”, o Sindicato Nacional recomenda que as Seções Sindicais se organizem e realizem o Plebiscito com os comitês locais ou com a formação destes.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Assembleia de Posse - Adiamento

Informe - Comissão Eleitoral


       A Comissão Eleitoral vem informar que a assembleia extraordinária de posse dos membros eleitos no dia 02.10.2012 que irão compor a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal para o período de outubro/2012 a setembro/2013 foi adiada para o dia 24.10.2012.
         Brevemente o edital de convocação da assembleia será publicado.
         Saudações Sindicais,



                                                        
Comissão eleitoral

terça-feira, 9 de outubro de 2012

REAJUSTE SALARIAL EM 2013

Reajuste no salário dos servidores em 2013 é tema de nota técnica no Congresso Nacional

Nota técnica produzida pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional publicada na última quarta-feira (3) avalia que o Executivo não é obrigado a incluir, no projeto orçamentário, as propostas de aumento salarial de servidores enviados pelos demais, em tramitação no Congresso e anteriores a 2012.
Um mandado de segurança impetrado em setembro obrigaria o Executivo a incluir na proposta orçamentária os reajustes para ativos e inativos, previstos em seis projetos de lei em tramitação na Câmara que beneficiam os servidores, os procuradores e os integrantes do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, com impacto de R$ 874,2 milhões em 2013. A nota técnica encomendada pelo presidente da Comissão Mista de Orçamento quis instruir o processo no legislativo, em resposta à apresentação do mandado de segurança em questão.
Na atual Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO (Lei 12.708/12) existe um artigo genérico autorizando a inclusão de recursos na proposta orçamentária para reajustes ao funcionalismo público da União, mas sem efeito prático. A LDO não estabelece recursos específicos que possa ser adequada as propostas orçamentárias dos demais poderes e do MPU. A norma determina apenas que a projeção de despesa para o ano seguinte será calculada com base na folha de pagamento de março deste ano, compatibilizada com eventuais acréscimos previstos em leis sancionadas depois de março.
Na opinião dos consultores de Orçamento do Congresso, identificam que: "as disposições constitucionais e legais sobre o tema deixam à discricionariedade do Poder Executivo a inclusão e a quantificação das dotações destinadas às alterações de gastos com pessoal na proposta orçamentária".